Chinelos são um item do vestuário muito popular no Brasil, mas seu uso foi registrado por uma série de povos em todo o mundo.
Os primeiros chinelos
Pinturas paleolíticas em cavernas espanholas e francesas fazem referência a possível criação de calçados por volta de 12 mil anos atrás. Há 4.300 anos, os sunitas usavam um tipo de calçado que para abater peixes na beira dos rios.
Chinelos em diferentes épocas e culturas
O modelo que se assemelha aos chinelos que usamos hoje, foi desenvolvido pelos antigos egípcios 4.000 anos antes de Cristo. O par mais antigo está em exposição no Museu Britânico e data de 1.500 a.C. Ele é feito de papiro mas, como uma enorme variedade de culturas que têm usado estas sandálias ao longo dos anos, eles também usaram uma grande variedade de materiais. Os japoneses criaram a Zori, uma espécie de chinelo com tiras sobrepostas. Os persas tinham a madeira como base para a sola. E os espanhóis fabricaram chinelos com cordas. Na idade média homens e mulheres usavam chinelos de couro, abertos, que tinham forma semelhante a uma sapatilha.
O modelo que se assemelha aos chinelos que usamos hoje, foi desenvolvido pelos antigos egípcios 4.000 anos antes de Cristo. O par mais antigo está em exposição no Museu Britânico e data de 1.500 a.C. Ele é feito de papiro mas, como uma enorme variedade de culturas que têm usado estas sandálias ao longo dos anos, eles também usaram uma grande variedade de materiais. Os japoneses criaram a Zori, uma espécie de chinelo com tiras sobrepostas. Os persas tinham a madeira como base para a sola. E os espanhóis fabricaram chinelos com cordas. Na idade média homens e mulheres usavam chinelos de couro, abertos, que tinham forma semelhante a uma sapatilha.
Chinelos de quê?
Papiro e folhas de palmeira foram os materiais mais comuns usados no antigo Egito. Já o couro cru era o material de escolha entre o povo Masai, da África. Na Índia, estas sandálias foram feitas principalmente com madeira. A palha de arroz era muito usada na China e no Japão. É claro que, nos tempos modernos, a maioria das culturas foram transferindo a preferência para o uso do couro, da borracha e de outros produtos têxteis ou sintéticos resistentes.
O boom dos chinelos
O que conhecemos como o chinelo moderno ganhou popularidade nos Estados Unidos após o fim da Segunda Guerra Mundial. Eles são derivados do zōri japonês, que os soldados americanos levavam de volta para casa nas malas. Durante o boom do pós-guerra, os americanos começaram a projetar chinelos em novas cores e padrões brilhantes, usando-os para a sua conveniência e conforto. Na década de 1960, esse item ficou conhecido principalmente como uma parte do estilo de vida casual nas praias da Califórnia.
Os chinelos se tornaram populares no Brasil na década de 1960 e sua preferência desde então não para de crescer. Desde então esse calçado não conhece limites: invadem cada vez mais os vários ambientes sociais, são usados para se obter estilo mais descolado, descontraído e até ganha combinações com peças que transmitem requinte, podendo criar a partir disso um estilo todo próprio e cheio de personalidade.
Chinelos sem limites
Associamos o uso de chinelos a ambientes como praia e campo, mas frequentemente vemos que na cidade os chinelos são também super bem-vindos. Podemos estar bem vestidos fazendo uso dessas peças, além de cheios de estilo e conforto - já que conforto é mesmo a marca registrada dos chinelos.